Classicismo, ou Quinhentismo (século XV) é o nome dado ao
período literário que surgiu na época do Renascimento (Europa séc. XV a XVI).
Um período de grandes transformações culturais, políticas e econômicas.
Vários foram os fatores que levaram a tais transformações,
dentre eles a crise religiosa (era a época da Reforma Protestante, liderada por
Lutero), as grandes navegações (onde o homem foi além dos limites da sua terra)
e a invenção da Imprensa que contribuiu muito para a divulgação das obras de
vários autores gregos e latinos (cultura clássica) proporcionando mais
conhecimento para todos.
Foi na arte renascentista que o antropocentrismo atingiu a
sua plenitude, agora, era o homem que passava a ser evidenciado, e não mais Deus.
A arte renascentista se inspirava no mundo greco-romano
(Antiguidade Clássica) já que estes também eram antropocêntricos.
Características do
Classicismo
·
Racionalismo: a razão predomina sobre o
sentimento, ou seja, a expressão dos sentimentos era controlada pela razão.
·
Universalismo: os assuntos pessoais ficaram de
lado e as verdades universais (de preocupação universal) passaram a ser
privilegiadas.
·
Perfeição formal: métrica, rima, correção
gramatical, tudo isso passa a ser motivo de atenção e preocupação.
·
Presença da mitologia greco-latina.
·
Humanismo: o homem dessa época se liberta dos
dogmas da Igreja e passa a se preocupar com si próprio, valorizando a sua vida
aqui na Terra e cultivando a sua capacidade de produzir e conquistar. Porém, a
religiosidade não desapareceu por completo.
Principais Autores e
Obras
Luís Vaz de Camões
Um dos maiores nomes da Literatura Universal, e certamente,
o maior nome da Literatura Portuguesa.
Escreveu poesias (líricas e épicas) e peças teatrais, porém
sua obra mais conhecida e consagrada é a epopeia “Os Lusíadas” considerada uma
obra-prima.
Essa obra é dividida em 10 partes (cantos) com 8816 versos
distribuídos em 1120 estrofes e narra a viagem de Vasco da Gama às Índias
enfatizando alguns momentos importantes da história de Portugal.
Outros escritores existiram, porém não tiveram tanto
destaque quanto Camões, são eles: Sá de Miranda, Bernardim Ribeiro e Antonio
Ferreira.
O Classicismo terminou em 1580, com a passagem de Portugal
ao domínio espanhol e também com a morte de Camões.
Características de uma
epopeia
·
É escrita em versos;
·
O tema é sempre grandioso e heroico e refere-se
à história de um povo;
·
É composta de proposição, invocação,
dedicatória, narração e epílogo.
Período histórico do
Classicismo
O classicismo foi um dos três estilos literários da Era
Clássica. O Classicismo surgiu durante o Período do Renascimento, quando o
antropocentrismo estava em evidência.
A chamada Era Clássica compreende os fatores socioeconômicos
que marcaram os séculos XVI, XVII e XVIII. Essa fase retoma os valores da
Antiguidade Clássica e, por isso, recebe a denominação citada.
O período histórico da Era Clássica envolve a queda do
feudalismo, a expansão marítima e o desenvolvimento do capitalismo. Esse
período perdura até que uma nova configuração política, econômica e social se
estabeleça com a chegada das Revoluções Industrial e Francesa.
A Era Clássica enfatiza a poesia, a mitologia; os autores
clássicos, como Homero, Virgílio e Horácio; a exaltação da vida no campo e o
bucolismo.
Pode, ainda, ser dividida por três estilos literários:
Classicismo, Barroco e Arcadismo.
O Classicismo surge durante o Período do Renascimento, ou
seja, em meio ao movimento artístico no qual a cultura clássica ocupava o
espaço da medieval, o capitalismo consolidava-se e a Idade Média tinha seu fim.
Então, a Idade Moderna precedia a nova realidade, mais
liberal, mais antropocêntrica (o homem como centro). Todas as manifestações
literárias que figuravam este modelo renascentista são chamadas de Classicismo.
Este último passa a existir em Portugal no ano de 1527, com o retorno de
Francisco Sá de Miranda da Itália, o qual divulga os novos conceitos europeus
da arte e da poesia.
São características das obras do Classicismo: a presença de
adjetivos, a perfeição estética, a pureza das formas, a retomada da mitologia
pagã e a busca do ideal de beleza encontrado nos modelos dos autores da
Antiguidade Clássica.
Camões lírico – A lírica
clássica – A medida nova
As formas e os temas da
lírica clássica
Teve influência da escola renascentista italiana em que
Camões compõe a forma mais perfeita de sua lírica. Com os decassílabos e com as
formas fixas do Classicismo que ele aprende o alto equilíbrio entre a
disciplina, o virtuosismo formal e a reflexão sobre o sentido do amor e da
vida. Tudo o que Camões pensa, ele diz, é um poeta-filósofo, mostra o que sente
principalmente em relação ao que havia sofrido por causa de suas desavenças
amorosas.
O Soneto
Contém 14 versos que são dispostos em 4 estrofes; 2
quartetos e 2 tercetos. Existe outro tipo de soneto que é o petrarquiano que
contém rimas no sistema ABBA, ABBA, nos quartetos (rimas interpoladas ou
opostas), e CDC, DCD nos tercetos (rimas intercaladas ou alternadas), mas o mais
comum nos tercetos são três rimas alternadas no esquema CDE, CDE, lembrando que
esse soneto é composto por decassílabos, onde o último verso, deve fechar a
composição de modo que sintetize o desenvolvimento do soneto, onde esse verso é
chamado de chave de ouro.
Texto I
O neoplatonismo
A “reminiscência” amorosa – A saudade metafísica – O real e
o ideal – O tempo e a eternidade.
A poesia de Camões é influenciada pelas várias filosofias de
Platão e passou pelo cristianismo na Idade Média por Santo Agostinho, sendo um
poeta-filósofo. Existem três aspectos de teoria platônica em projeção na lírica
camoniana, vejamos:
1. A preexistência da alma
Platão diz
que as almas são criadas pelo Demiurgo (nome dado ao criador do homem), diz que
cada um foi colocado em sua “estrela” por isso conhecem as verdades eternas, a
beleza absoluta, os arquétipos de todas as coisas. O criador do homem da todas
as almas humanas aos deuses da Terra e dos Planetas que os cobre com um corpo,
que guardam a “saudade” da contemplação da Verdade e da Beleza absolutas.
2. A reminiscência
A doutrina platônica diz que os sentidos não são causa, e
sim uma ocasião do conhecimento. Diz que o objetivo dos sentidos é tornar os
conhecimentos conscientes na alma, ou seja, os conhecimentos que foram
absorvidos na estrela e esquecidos na encarnação.
Platão disse que tudo o que é insensível no mundo é uma
cópia imperfeita de outro mundo que “vivíamos” antes de nascermos e que as
coisas sensíveis são somente imagens da idéia e mais nada.
3. Do sensível à ideia
Platão diz que as ideias são imagens imperfeitas da
realidade que não muda e que a sensibilidade são meras sombras. Diz que a
realidade é sem forma e sem cor que não pode ser tocada, e é também aquela que
é contemplada pela inteligência e constitui a luz da alma.
O paradoxo do amor – O amar e o querer
A mulher era vista como um ser sobrenatural, angelical que
supre a alma e ajuda seus companheiros. Ex.: Laura que depois de morrer
conduziu Petrarca às alturas. Muitas vezes ele faz uma união e um conflito
entre o desejo carnal e o desejo ideal do amor desinteressado. Então o poeta
pergunta em um soneto: “se o amor é algo, ou melhor, um feito da lama, como
pode o amado querer ver corporalmente sua amada?”. Em Os Lusíadas na “Ilha dos
Amores” e na écloga “As doces cantinelas que cantavam” que mostravam que a
sexualidade era a principal força criadora da natureza. Camões faz com que o
amor humano seja divino e praticado e que seja realizado.
Texto I
Transforma-se o amador na cousa amada
Transforma-se o amador na cousa amada,
Por virtude do muito imaginar;
Não tenho logo mais que desejar,
Pois em mim tenho a parte desejada.
Se nela está minha alma transformada,
Que mais deseja o corpo de alcançar?
Em si somente pode descansar,
Pois consigo tal alma está liada.
Mas esta linda e pura semidéia,
Que, como o acidente em seu sujeito,
Assim coa alma minha se conforma,
Está no pensamento como idéia;
[E] o vivo e puro amor de que sou feito,
Como matéria simples busca a forma. Esquema:
As rimas obedecem a um esquema que contém ABBA, ABBA, CDE,
CDE.
ADA = A
AR = B
AR = B
ADA = A
ADA=A
AR = B
AR = B
ADA = A
ÉIA = C
EITO = D
ORMA = E
ÉIA = C
EITO = D
ORMA = E
O “desconcerto do
Mundo” ou o “mundo às avessas”
O desconcerto do mundo ou o mundo às avessas significa que
há um mundo com um destino confuso e irracional que não corresponde aos
anseios, os valores, a realidade objetiva e as razões. Essa obra de Camões
provavelmente seja pré-barroca ou maneirista. O dogmatismo severo do
catolicismo, que era contra reformista, é comovido por uma grande convulsão,
considerado prenunciadora do Barroco.
Texto II
O dia em que nasci moura e pereça
O dia em que nasci moura e pereça,
Não o queira jamais o tempo dar;
Não torne mais ao Mundo, e, se tornar,
Eclipse nesse passo o Sol padeça.
A luz lhe falte, O Sol se [lhe] escureça,
Mostre o Mundo sinais de se acabar,
Nasçam-lhe monstros, sangue chova o ar,
A mãe ao próprio filho não conheça.
As pessoas pasmadas, de ignorantes,
As lágrimas no rosto, a cor perdida,
Cuidem que o mundo já se destruiu.
Ó gente temerosa, não te espantes,
Que este dia deitou ao Mundo a vida
Mais desgraçada que jamais se viu!
Luís Vaz de Camões
Luís de Camões (1524-1580) foi poeta português. Autor do
poema "Os Lusíadas", uma das obras mais importantes da literatura
portuguesa, que celebra os feitos marítimos e guerreiros de Portugal. É o maior
representante do Classicismo português.
Luís de Camões (1524-1580) nasceu em Coimbra ou Lisboa, não
se sabe o local exato nem o ano de seu nascimento, supõe-se por volta de 1525.
Filho de Simão Vaz de Camões e Ana de Sá e Macedo, ingressa no Exército da
Coroa de Portugal e em 1547 embarca como soldado para a África, participa da guerra
contra os Celtas, no Marrocos, onde em combate perde o olho direito.
Em 1552, de volta à Lisboa frequenta tanto os serões da
nobreza como as noitadas populares. Numa briga feriu um funcionário real e foi
preso. Embarca para a Índia em 1553, onde participa de várias expedições
militares. Em 1556 vai para a China, também em várias expedições. Em 1570 volta
para Lisboa, já com os manuscritos do poema "Os Lusíadas", que foi
publicado em 1572, com a ajuda do rei D. Sebastião.
O poema "Os Lusíadas", funde elementos épicos e
líricos e sintetiza as principais marcas do Renascimento português: o humanismo
e as expedições ultramarinas. Inspirado em A Eneida de Virgílio, narra fatos
heroicos da história de Portugal, em particular a descoberta do caminho
marítimo para as Índias por Vasco da Gama. No poema, Camões mescla fatos da
História Portuguesa a intrigas dos deuses gregos, que procuram ajudar ou
atrapalhar o navegador.
Um aspecto que diferencia Os Lusíadas das antigas epopeias
clássicas é a presença de episódios líricos, sem nenhuma relação com o tema
central que é a viagem de Vasco da Gama. Entre os episódios, destaca-se o
assassinato de Inês de Castro, em 1355, pelos ministros do rei D. Afonso IV de
Borgonha, pai de D. Pedro, seu amante.
Luís de Camões é o poeta erudito do Renascimento, se inspira
em canções ou trovas populares e escreve poesias que lembram as cantigas
medievais. Revela em seus poemas uma sensibilidade para os dramas humanos,
amorosos ou existenciais. A maior parte da obra lírica de Camões é composta de
sonetos e redondilhas, de uma perfeição geométrica, sem abuso de artifícios,
tudo parece estar no lugar correto.
No século XVI, em todos os reinos católicos, os livros
deveriam ter a aprovação da Inquisição para serem publicados. Isso ocorreu com
"Os Lusíadas", conforme texto de frei Bartolomeu, onde comenta as
características da obra e ressalva que a presença de deuses pagãos não devem
preocupar porque não passa de recurso poético do autor.
Uma das amadas de Camões foi a jovem chinesa Dinamene, que
morreu afogada em um naufrágio. Diz a lenda que Camões conseguiu salvar o
manuscrito de Os Lusíadas, segurando com uma das mãos e nadando com a outra.
Camões escreve vários sonetos lamentando a morte da amada. O mais famoso é
"A Saudade do Ser Amado". Camões deixou além de "Os
Lusíadas", um conjunto de poesias líricas, entre elas, "Os Efeitos
Contraditórios do Amor" e "O Desconcerto do Mundo", e as
comédias "El-Rei Seleuco", "Filodemo" e "Anfitriões".
Luís Vaz de Camões morre em Lisboa, Portugal, no dia 10 de
junho 1580, em absoluta pobreza.
A obra de Luís de
Camões: Os Lusíadas
A obra Os Lusíadas é um poema épico escrito por Luís de
Camões, publicado em 1572.
O tema central da obra é o descobrimento do caminho marítimo
para a Índia. Para o seu tratamento literário, Camões criou uma história
mitológica onde seres sobrenaturais - os deuses - contribuem para a evolução da
acção, alguns opondo-se à viagem de Vasco da Gama, outros favorecendo-a. Ao
mesmo tempo, são evocadas por Vasco da Gama ao rei de Melinde as glórias da
nacionalidade, numa síntese da História de Portugal. Geralmente, no início e no
fim dos cantos, o poeta faz diversas considerações revelando as suas opiniões,
reflexões e críticas.
Estrutura externa e estrutura interna
O poema épico é constituído por dez cantos; cada canto
possui um número variável de estrofes de oito versos (oitava), sendo cada verso
composto por dez sílabas (decassilábico). A rima é cruzada nos seis primeiros
versos e emparelhada nos dois últimos (ab ab ab cc).
Na sua estrutura interna, o Poema revela-se claramente uma
epopeia clássica, ao dividir-se em quatro partes: proposição (apresentação do
assunto), invocação (o poeta invoca as ninfas do Tejo e pede-lhes inspiração
para escrever o Poema), dedicatória (o poeta dedica a obra a D. Sebastião) e
narração (parte em que é feita a narrativa da viagem, já em meio da acção - in
medias res - e a narrativa histórica).
Em todo o poema estão visíveis as influências recebidas da
Antiguidade greco-romana (sobretudo da Eneida de Virgílio), embora Camões tenha
sabido impor um cunho original que fez d'Os Lusíadas uma das obras literárias
mais conhecidas em todo o mundo.
Assista ao vídeo sobre Classicismo:
Leia o livro “Os Lusíadas”:
Exercícios:
01. Identifique a alternativa que não contenha ideais
clássicos de arte:
a) Universalismo e racionalismo.
b) Formalismo e perfeccionismo.
c) Obediência às regras e modelos e contenção do lirismo.
d) Valorização do homem (do aventureiro, do soldado, do sábio
e do amante) e verossimilhança (imitação da verdade e da natureza).
e) Liberdade de criação e predomínio dos impulsos pessoais.
02. O culto aos valores universais – o Belo, o Bem, a
Verdade e a Perfeição – e a preocupação com a forma aproximaram o Classicismo
de duas escolas literárias posteriores. Aponte a alternativa que identifica essas
escolas:
a) Barroco e Simbolismo;
b) Arcadismo e Parnasianismo;
c) Romantismo e Modernismo;
d) Trovadorismo e Humanismo;
e) Realismo e Naturalismo.
03. Não se relaciona à medida nova:
a) versos decassílabos;
b) influência italiana;
c) predileção por formas fixas;
d) sonetos, tercetos, oitavas e odes;
e) cultura popular, tradicional.
04. O Classicismo propriamente dito, tem por limites
cronológicos, em Portugal, as datas de:
a) 1500 e 1601.
b) 1434 e 1516.
c) 1502 e 1578.
d) 1527 e 1580.
e) 1198 e 1434.
05. Assinale a incorreta sobre Camões:
a) Sua obra compreende os gêneros épico, lírico e dramático.
b) A lírica de Camões permaneceu praticamente inédita. Sua
primeira compilação e póstumas, datada de 1595, e organizada sob o título de As
Rimas de Luis de Camões, por Fernão Rodrigues Lobo Soropita.
c) Sua lírica compõe-se exclusivamente de redondilhas e sonetos.
d) Apesar de localizada no período clássico-renascentista, a
obra de citações barrocas.
e) Representa a amadurecimento de língua portuguesa, sua
estabilização e a maior manifestação de sua excelência literária.
06. Ainda sobre Camões, assinale a incorreta:
a) Não há um texto definitivo de lírica camoniana.
Atribuem-se-lhe cerca de 380 composições líricas, destacando-se os cerca de 200
sonetos, alguns de autoria controversa.
b) Camões teria reunido sua lírica sob o titulo de O Parnaso
Lusitano, que se perdeu, e do qual há algumas referências nas cartas do poeta.
c) As redondilhas de Camões seguem os moldes da poesia
palaciana do Cancioneiro Geral de Garcia de Resende e , mesmo na medida velha,
o poeta superou seus contemporâneos e antecessores.
d) A lírica na medida velha, tradicional, medieval, vale-se
dos motes glosados, das redondilhas e são de cunho galante, alegre
madrigalesco.
e) A principal diferença entre a poesia lírica e a poesia
épica é formal e manifesta-se da utilização de versos de diferentes metros.
07. Não é modalidade da medida nova:
a) canção e elegia;
b) soneto e ode;
c) terceto e oitava;
d) écloga e sextina;
e) trova e vilancete.
08. (FUVEST-SP) Na Lírica de Camões:
a) o verso usado para a composição dos sonetos é o redondilha maior;
b) encontram-se sonetos, odes, sátiras e autos;
c) cantar a pátria é o centro das preocupações;
d) encontra-se uma fonte de inspiração de muitos poetas
brasileiros do século XX;
e) a mulher é vista em seus aspectos físicos, despojada de
espiritualidade.
9. (MACKENZIE-SP) Sobre o poema Os Lusíadas, é incorreto
afirmar que:
a) quando a ação do poema começa, as naus portuguesas estão
navegando em pleno Oceano Índico, portanto no meio da viagem;
b) na Invocação, o poeta se dirige às Tágides, ninfas do rio
Tejo;
c) Na ilha dos Amores, após o banquete, Tétis conduz o
capitão ao ponto mais alto da ilha, onde lhe descenda a “máquina do mundo”;
d) Tem como núcleo narrativo a viagem de Vasco da Gama, a
fim de estabelecer contato marítimo com as Índias;
e) É composto em sonetos decassílabos, mantendo em 1.102
estrofes o mesmo esquema de rimas.
Gabarito:
01. E 02. B
03. E 04. D
05. C 06. E
07. E 08. D
09. E
Nenhum comentário:
Postar um comentário